Há um movimento que vem se apresentando como uma nova forma de viver em pequenos espaços, de acordo com as necessidades e oportunidades, possíveis de se tornarem móveis e adaptarem-se aos diversos tipos de personalização, o chamado movimento “Tiny house”. O objetivo deste trabalho busca extrair as principais considerações dos estudos interdisciplinares, envolvendo esse movimento, a fim de construir uma nova reflexão ao leitor sobre acomodações domésticas e essa nova cultura de viver em casas minúsculas, onde o essencial é que deve ser considerado. O método bibliográfico da pesquisa foi realizado a partir de uma consulta na base de documentos científicos Scopus, empregando-se o termo “tiny house movement”. Foi possível, como resultado preliminar, perceber que vem sendo crescente o interesse pelo movimento de uma nova forma de viver simples e resiliente, tornando-se realmente um movimento cultural promissor.