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Os resultados de investimentos em ciência, tecnologia e inovação visam tornar as empresas mais competitivas a partir da criação de um novo produto ou serviço ou a renovação de um já existente. A educação incorporou este conceito do mundo da produção a partir do uso das tecnologias da informação, com vistas a qualificação dos processos de ensino e de aprendizagem. Nesse contexto, o presente trabalho foi realizado a partir de pesquisa de campo e pesquisa bibliográfica, com o objetivo de contribuir para o estudo das Missões Jesuítico-Guarani a partir do uso da fotografia. A História da colonização espanhola no Brasil é resultado da implantação de mais de “Trinta Povos das Missões”, na região centro-sul América Latina, compreendendo territórios que hoje pertencem a Argentina, ao Brasil, ao Paraguai e ao Uruguai. A implantação das Missões Jesuítico-Guarani visavam catequizar os índios e assegurar a posse das terras para a Espanha e ocorreu a partir do século XVII, entre 609 a 1706. Em território brasileiro, a presença jesuítica teve dois momentos distintos: a Primeira fase Missioneira (1626-1641), durante a qual foram implantados 18 povoados ou reduções, e a Segunda Fase Missioneira (1682-1786), integrada pela implantação de sete povoados ou reduções que foram conhecidos como “Os Sete Povos das Missões”: São Francisco de Borja, São Nicolau, São Luiz Gonzaga, São Lourenço, São Miguel das Missões, São João Batista e Santo Ângelo Custódio. De modo geral, à experiência reducional das Missões Jesuítico-Guarani não é dada a devida importância nos currículos escolares. Assim, para contribuir com o estudo desta fase da história brasileira e também para contribuir com o ensino remoto, característico do período de pandemia, foi elaborada uma proposta didática para o estudo da colonização espanhola no Brasil, tendo por recurso didático principal a fotografia.

Educação; Fotografia; Inovação; Missões Jesuítico-Guarani